Yeshua ben Youssef, segundo estudos, nasceu provavelmente em um mês de Agosto entre os anos 6 e 7 antes da era Cristã. O dia 25 de dezembro como natalício de Jesus surgiu por decreto do Papa Julio I, no ano 350, em substituição às festividades pagãs ligadas ao solstício de inverno e a adoração ao deus-sol.
Sabe-se lá de quantas formas diferentes o natal foi comemorado estes anos todos pelas mais diversas culturas cristãs. O que se sabe é que hoje, na maioria dos casos, ele está na mesma semântica que peru de natal, Papai Noel e árvore de natal. Provavelmente cada um destes costumes tem um simbolismo próprio que, confesso (provavelmente fazendo coro com a maioria das pessoas), desconheço. Sem mencionar o consumismo ensandecido que transforma qualquer centro comercial em uma sucursal do inferno (ainda mais nesta canícula superlativa de Rio de Janeiro).
Todo este contexto me leva à mesma reflexão que fiz no post sobre o carnaval (fina ironia). Cada vez mais fico convencido que todo mundo comemora o natal porque todo mundo comemora o natal.
***
Uma imagem forte, para mim, é a do presépio. Formulada por Francisco de Assis, ela mostra aquele que nós cristãos reputamos ser o maior avatar que este mundo já viu rodeado por sua família, pelos três reis magos e pelos animais da estrebaria que os abrigava. O Senhor da Vida no seu Império, que é o da simplicidade, cercado por tudo aquilo que realmente tem mais valor: família, amigos e natureza. Contudo, é uma imagem já bastante em desuso, salvo pelos que ainda crêem na mensagem que encerra.
Jesus, para mim, tem relevância pelo seu imensurável contributo no que tange ao despertamento do Homem para as verdades espirituais e é bem certo que a lembrança dele e de sua mensagem não deve ficar restrita a um dia do ano, mas a todos os dias de nossas vidas a fim de que possamos um dia lograr uma consciência tão em comunhão com o Criador como a dele.
Feliz natal a todos!
Sabe-se lá de quantas formas diferentes o natal foi comemorado estes anos todos pelas mais diversas culturas cristãs. O que se sabe é que hoje, na maioria dos casos, ele está na mesma semântica que peru de natal, Papai Noel e árvore de natal. Provavelmente cada um destes costumes tem um simbolismo próprio que, confesso (provavelmente fazendo coro com a maioria das pessoas), desconheço. Sem mencionar o consumismo ensandecido que transforma qualquer centro comercial em uma sucursal do inferno (ainda mais nesta canícula superlativa de Rio de Janeiro).
Todo este contexto me leva à mesma reflexão que fiz no post sobre o carnaval (fina ironia). Cada vez mais fico convencido que todo mundo comemora o natal porque todo mundo comemora o natal.
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Uma imagem forte, para mim, é a do presépio. Formulada por Francisco de Assis, ela mostra aquele que nós cristãos reputamos ser o maior avatar que este mundo já viu rodeado por sua família, pelos três reis magos e pelos animais da estrebaria que os abrigava. O Senhor da Vida no seu Império, que é o da simplicidade, cercado por tudo aquilo que realmente tem mais valor: família, amigos e natureza. Contudo, é uma imagem já bastante em desuso, salvo pelos que ainda crêem na mensagem que encerra.
Jesus, para mim, tem relevância pelo seu imensurável contributo no que tange ao despertamento do Homem para as verdades espirituais e é bem certo que a lembrança dele e de sua mensagem não deve ficar restrita a um dia do ano, mas a todos os dias de nossas vidas a fim de que possamos um dia lograr uma consciência tão em comunhão com o Criador como a dele.
Feliz natal a todos!
"Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo." (S. Mateus, 11:28 a 30)
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